Espelha, em seu percurso, a própria história do Brasil. Uma breve viagem pelo passado da
companhia permite entender os valores, princípios e estratégias que a transformaram
em um dos grandes grupos empresariais do país.
Reconhecida como uma propulsora do desenvolvimento nacional, Docas foi criada no fim do século XIX para a construção do Porto de Santos. Nas décadas seguintes, ampliou sua atuação nos mais diversos e estratégicos setores produtivos. Em pleno século XXI, atua afinada com a economia global, harmonizando pioneirismo, tradição e modernidade.
Sob o comando do empresário Nelson Tanure, Docas Investimentos iniciou um ciclo de expansão e diversificação, com a entrada em novos segmentos da economia – petróleo, petroquímica, energia, empreendimentos imobiliários e telecomunicações.
Em 1808, D. João VI decretou a abertura dos portos do Brasil. Em 1869, o governo decidiu tomar providências
para "construção, nos diferentes portos do Império, de docas e armazéns para carga, descarga, guarda e conservação
de mercadorias de exportação e importação". Em troca, concederia licenças de exploração de até 90 anos.
A concorrência foi realizada em 1886. A licitação pública atraiu seis grupos de investidores. Os vencedores foram
definidos em 1888: José Pinto de Oliveira, C. Gaffrée, Eduardo P. P. Guinle, João Gomes Ribeiro de Avelar, Dr. Alfredo
Camilo Valdetaro, Benedito Antônio da Silva e Ribeiro e Barros Braga. Em 11 dias, foi constituída a firma Gaffrée,
Guinle & Cia.
Em 03 de novembro de 1892, com o porto já em operação, Gaffrée, Guinle & Cia. foi incorporada para formar a Companhia
Docas de Santos, que, além da construção e operação do porto, tinha como objetivos o comércio em geral e os serviços de
comissaria, agências de navegação e transportes terrestres...
Em 1985, uma assembléia de acionistas decidiu mudar o nome adotado em 1982, Companhia Docas de Santos,
para Docas S.A. A partir de então, a empresa passou a desempenhar exclusivamente o papel de holding, voltada,
em especial, para o desenvolvimento de negócios nas áreas de finanças, por intermédio do Boavista (banco comercial
e de investimentos, além de corretora e distribuidora de valores), e de seguros, na qual a Boavista Itatiaia disputava
posições de destaque no segmento de previdência privada.
Docas tinha a indústria eletrônica como outro mercado prioritário. A companhia atuava no setor por meio da Elebra –
com sete fábricas e 4.500 funcionários, a empresa foi uma das pioneiras nacionais na produção de computadores, periféricos
e equipamentos eletrônicos e de telecomunicações...
Docas Investimentos passou por um novo e importante processo de modernização, quando seu controle acionário foi adquirido pelo empresário Nelson Tanure. Após uma reestruturação, a companhia passou a focar em atividades com maior possibilidade de desenvolvimento e retorno econômico no curto e no médio prazos.
Docas Investimentos é hoje uma empresa com atuação em segmentos que, somados, representam mais de 20% do PIB.
A companhia e seus parceiros de negócios atuam nas áreas de petróleo, petroquímica, energia, empreendimentos imobiliários
e telecomunicações, setores de grande importância econômica e social no Brasil...
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